Sem publicações desde o ano de 2018 por questões de editorial, a Folha de São Paulo volta para o Facebook, após três anos.
Com quase 6 milhões de seguidores, a intenção do jornal é a valorização do jornalismo profissional e a restrição de circulação de notícias falsas.
Há um tempo o Facebook vem tentando combater fortemente às fake news, derrubando perfis e aqueles que têm comportamento fora do padrão da rede.
Como resultado, banindo usuários. Um dos exemplos é o ex presidente norte-americando Donald Trump.
No último ano, em 2020, o presidente Jair Bolsonaro teve um vídeo removido com a justificativa de violação das regras da comunidade, no Instagram e Facebook.
Tempos depois, contas ligadas à família e o gabinete do presidente também foram derrubadas.
Logo, no Brasil, a rede já bloqueou usuários por publicar conteúdos falsos no Facebook, visando combater a disseminação de publicação de falsas notícias de conteúdos na rede.
A postura do Facebook contribuiu para a volta da Folha nas atualizações da rede social.
“A empresa tem restringido a circulação de fake news e discurso de ódio, derrubando páginas e fornecendo alertas e informação adicional.” conforme o site Portal Imprensa.
Conforme o site Portal Imprensa, o jornal elencou as iniciativas lideradas pela companhia como incentivo ao jornalismo profissional.
Bem como, a permissão ao paywall e a criação de programas de fomento ao jornalismo profissional.
O Facebook “afirma ter investido US$ 600 milhões em mecanismos de apoio à indústria de notícias e diz que planeja alocar US$ 1 bilhão nos próximos três anos”.
Portanto, o Relatório de Notícias Digitais de 2020, do Instituto Reuters, o Facebook e o Whatsapp são as maiores ferramentas para difusão de conteúdos falsos no Brasil.
Logo, o compartilhamento facilita o espalhamento desses conteúdos. Juntos, eles são responsáveis por 59% das fake news que circulam nas redes sociais do Brasil.
Dentro do contexto geral da rede social de acabar com as falsas notícias, a Folha de São Paulo volta a publicar conteúdos no Facebook.
